Por que investir em um Aplicativo de força de vendas?

Por que investir em um Aplicativo de força de vendas?

Por que investir em um Aplicativo de força de vendas?

Muito se tem falado sobre a importância do investimento em tecnologia e como ela pode ajudar a automatizar os processos da força de vendas de um empresa. De fato, é possível obter muitos benefícios com a automação das atividades, porém, é preciso lembrar que existem processos externos que também geram dados importantes e esses dados precisam ser acompanhados.

Logo abaixo, vamos falar sobre a importância de investir em um aplicativo de força de vendas para sua empresa. Vamos conferir!

 

Aplicativo de força de vendas proporciona mobilidade

Mobilidade é fundamental para empresas como a sua que têm processos externos — como vendas e logística, por exemplo — e precisam fornecer ou coletar informações importantes a respeito do seu cliente.

Ou seja, em qualquer lugar, a qualquer momento, o sistema pode ser acessado sem que seja necessário aguardar o retorno da equipe da “base”.

 

Acompanhamento em tempo real da equipe de vendas

Como dito anteriormente, os aplicativos de força de vendas proporcionam acesso de informações importantes em tempo real — basta uma conexão com a internet e um smartphone, ou um tablet, por exemplo.

Sendo assim, se seu vendedor precisa consultar questões como possibilidade de desconto, inadimplência e condições de pagamento, pode fazer isso em tempo real.

Existe a possibilidade de contar com uma solução que também funcione offline — ou seja, o vendedor consegue finalizar todos os pedidos de seus clientes, mesmo que esteja sem acesso a internet no momento.

Vale ressaltar que os dados só são enviados para a base quando a conexão é restabelecida, via wifi ou 3G.
Uma das grandes vantagens que esses aplicativos proporcionam – incluindo o próprio Asta da Soft Rio – é a possibilidade de configurar alertas sobre acontecimentos importantes na rotina da equipe de vendas.

 

Aplicativo de força de vendas facilita o acesso a informações em tempo real

A internet revolucionou completamente o cenário de acompanhamento do trabalho dos vendedores. Soluções como o Asta, da Soft Rio, permitem um acompanhamento extenso do que está sendo feito no dia da equipe de vendas em tempo real, e ainda oferecem um canal seguro e exclusivo de comunicação.

Assim, se um cliente especial solicitar um pedido de urgência ou se uma venda é feita com uma margem de lucro inviável, um alerta instantâneo é emitido para o gestor da equipe, que resolve a questão com agilidade.

 

Acompanhamento da rotina da equipe de vendas

Além disso, é possível acompanhar a rotina da equipe de vendas, ver quantos clientes já foram atendidos, quem atingiu a meta do dia e quem não e, é claro, usar o sistema de mensagens para contactar a equipe quando for necessário.

Também se pode acompanhar a rota dos vendedores externos, tornando possível prever atrasos com antecedência e, assim, informar a equipe de vendas de quaisquer alterações no caminho pré-programado.

A comunicação e o acompanhamento são fundamentais para eliminar atrasos e erros no trabalho da equipe de vendas, e o Asta da Soft Rio pode ajudar muito sua equipe de vendas.

 

Aplicativo de força de vendas automatiza o processo comercial e de vendas

Até mesmo uma equipe extremamente qualificada precisa de boas ferramentas para atuar de forma satisfatória. Portanto, encontrar meios de economizar tempo de modo com que os vendedores fiquem mais focados nas vendas é primordial.

Investir em softwares de vendas com o intuito de trazer automação e agilidade no processo comercial para converter mais vendas pode ser uma ótima maneira de começar a reduzir custos e melhorar a produtividade.

 

Mais facilidade na hora de emitir os pedidos

Com o auxílio de um bom software Aplicativo de força de vendas será possível emitir pedidos e orçamentos com mais facilidade, acompanhar clientes e prospects por meio do CRM, saber o que tem em estoque e o que está em falta, e muito mais!

Uma das grandes vantagens desses sistemas é a possibilidade de acesso a qualquer momento e em qualquer lugar, permitindo que os vendedores utilizem as funcionalidades por meio do celular.

 

Maior agilidade na execução dos processos

Com a possibilidade de acessar e transmitir informações rapidamente, mesmo estando em trabalho externo, os processos passam a ser finalizados com maior agilidade. Por exemplo: em vez de anotar os pedidos para formalizá-los no sistema mais tarde, o vendedor já pode executar essa tarefa enquanto atende seu cliente.

Da mesma forma, se houve algum problema no transporte, como a necessidade de uma troca, por exemplo, a informação já é lançada no sistema e um novo pedido já é automaticamente gerado, fazendo com que o tempo necessário para concluir esse processo seja reduzido economizando seu tempo de trabalho.

 

Maior controle sobre suas operações

Saiba o desempenho de sua equipe de vendas, Se um vendedor fez todas as visitas que estavam programadas, Se existe alguma tratativa a ser realizada com determinado cliente.

A utilização de aplicativos de força de vendas permite que esse acompanhamento seja feito, além de proporcionar ao gestor a elaboração de soluções mais certeiras e no menor tempo possível — o que as torna ainda mais eficientes.

 

Análises rigorosas com um aplicativo de força de vendas

Com a ajuda de um aplicativo de força de vendas você faz uma boa análise das ações voltadas às vendas e isso faz toda a diferença dentro de sua empresa.

A análise permite que você desenhe estratégias mais assertivas e descarte métodos pouco eficazes. Notamos que muitas empresas coletam métricas, mas não as utilizam ao seu favor.

Métodos de medir os resultados precisam ser criados para fazer os ajustes necessários nas ações e para ajudar a tomar decisões baseadas em dados reais.

 

Canal de comunicação direta com seu cliente

Um aplicativo de força de vendas para sua empresa possibilita levar ao cliente os seus serviços de uma maneira mais simples e intuitiva, com acesso direto às principais informações e vantagens que a sua empresa pode oferecer.

O contato direto fortalece o seu relacionamento com os clientes e facilita o acesso às informações sobre produtos, serviços e demais funcionalidades que a sua empresa oferece. O resultado é um relacionamento com a clientela forte, saudável e duradouro.

 

Mais vantagem competitiva

Informação é poder. Logo, quanto mais dados organizados, mais orientação você tem para tomar decisões assertivas. Contudo, para que seja possível oferecer um atendimento ainda melhor e se destacar dos concorrentes, o ideal é conseguir essas informações no menor tempo — o que se torna possível com a utilização de aplicativos de força de vendas.

Além disso, a vantagem competitiva também pode ser obtida com a redução de custos que essas soluções proporcionam — por meio do aumento de produtividade, agilidade e melhoria nos processos. Assim, você pode obter uma lucratividade maior ou oferecer preços mais atraentes para os clientes.

Como vimos, existem diversas razões para investir em aplicativos de força de vendas. Em tempos em que redução de custos é uma necessidade, muitos gestores podem ter uma certa resistência quanto à geração de novos gastos.

É preciso ter em mente que a adoção de tecnologia não é um custo, mas é sim um bom e valioso investimento — que proporciona diversos benefícios, como a redução dos custos operacionais por exemplo.

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Análise do fluxo de caixa

Análise do fluxo de caixa

Para ter uma empresa saudável é preciso controlar fazer análise do fluxo de caixa

A análise do fluxo de caixa permite traçar estratégias para o crescimento da sua empresa ou reverter as situações negativas.

 

Muitas vezes a sobra de recursos significa um sinal de desorganização do caixa, consequência da má negociação de prazos com fornecedores ou baixos estoques. Sem esta análise prévia, a empresa está em risco. Por isso, é preciso sempre verificar se os estoques estão adequados. Se estiver abaixo do esperado, é fundamental regularizar a situação.

 

Caso os estoques estejam adequados e ainda assim os recursos estiverem sobrando no caixa, pode-se pensar em negociar com fornecedores para conseguir bons descontos e abastecer a empresa.

Há ainda algumas alternativas, como aplicações financeiras e até mesmo reserva de capital de giro. Dinheiro parado em caixa, que não rende juros e nem lucro, deve ser devidamente aplicado.

 

Análise do fluxo de caixaSaldos negativos também devem ser analisados. A primeira providência é descobrir as causas: atraso nos recebimentos, alta taxa de inadimplência, queda repentina nas vendas, atraso nos recebimentos dos clientes etc.

Este problema também ocorre se as diferenças entre os prazos de recebimentos e pagamentos forem altos e a empresa não se planejar, com a organização do capital de giro.

 

Se a empresa vender muito mais em um mês do que em outro, sem se organizar, poderão ocorrer falhas no fluxo – já que os pagamentos podem ocorrer antes dos recebimentos relativos às vendas. Por isso, é necessário ter uma reserva de capital de giro. Por outro lado, as faltas no caixa devem ser avaliadas para saber se não estão a ocorrer em razão das vendas estarem abaixo do ponto de equilíbrio.

 

A partir das possíveis causas para os saldos negativos, devem-se definir as estratégias. Entre elas, antecipação das vendas, recebimentos de títulos a vencer, prorrogação de pagamentos, análise dos estoques, da estrutura dos custos e das despesas fixas.

 

Empréstimos bancários, dos sócios e descontos de duplicatas também são alternativas viáveis. Porém, é importante reforçar que estes não devem ser o primeiro recurso. Mesmo se forem utilizados, devem ser previamente analisados.

 

Os pagamentos devem ser anotados e as amortizações devem ser previstas no fluxo de caixa. Além disso, é fundamental ficar atento à cobrança de juros, para não acarretar problemas sérios de endividamento, ao invés da reversão dos saldos negativos.

 

Confira mais sobre o assunto no vídeo do SEBRAE logo abaixo

 

Aprofunde-se e saiba mais sobre análise do fluxo de caixa

Quer entender melhor como fazer o controle não só do fluxo de caixa, mas da gestão financeira do seu negócio? O Sebrae oferece alguns cursos online e gratuitos sobre o assunto, confira:

Fonte: SEBRAE

 

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Vantagens X Desvantagens do ERP

Vantagens X Desvantagens do ERP

Vantagens X Desvantagens do ERP, da implantação ao uso correto nas organizações modernas

Aspectos importantes a serem considerados no investimento em sistemas de gestão integrada ERP (fatores positivos e negativos). Para quem quer saber quais são as Vantagens X Desvantagens do ERP, o primeiro passo é, evidentemente, definir claramente o que significa ERP.

ERP, do Inglês, Enterprise Resource Planning, poderia ser traduzido como Planejamento dos Recursos da Empresa.

Mas o que quer se dizer com isso? O ERP é um sistema de aplicação bastante ampla, integrado a diversos outros softwares da empresa ou dividido em módulos próprios com o objetivo de coletar os dados da organização como um todo e, com base nesses dados, controlar sua gestão.

Vantagens do ERP

Entre as Vantagens X Desvantagens do ERP, veremos agora Algumas das vantagens da a implementação de um ERP na sua empresa são:

  • Qualidade e eficácia
  • Redução de custos
  • Agilidade na gestão empresarial
  • Eliminar o uso de interfaces manuais
  • Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
  • Otimizar o processo de tomada de decisão
  • Eliminar a redundância de atividades
  • Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
  • Reduzir as incertezas do Lead time
  • Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da empresa
  • Reduzir o tempo dos processos gerenciais
  • Redução de estoque;
  • Redução da carga de trabalho, pois atividades repetitivas podem e devem ser automatizadas;
  • Melhor controle das operações da empresa;
  • Melhoria de Infra estrutura de Hardware;
  • Aprendizado em TI;
  • Adequação ao cumprimento das legislações federais, estaduais e municipais vigentes;

 

Desvantagens do ERP

Algumas das desvantagens da implementação de um ERP em uma empresa são:

Praticamente, na maioria dos casos os gerentes e profissionais de TI dessas companhias subestimam a complexidade do planejamento, desenvolvimento e treinamento necessário para utilizar o novo sistema ERP, que altera radicalmente os processos empresariais e sistemas de informação nos negócios.

  • A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
  • Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
  • Dependência do fornecedor do pacote;
  • Adoção de melhores práticas aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento;
  • Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real, ocasionando maior trabalho;
  • Inserção de dados não confiáveis, quando é necessário o input pelo usuário;
  • Dificuldade de repasse da cultura Organizacional aos funcionários;
  • O seu fornecedor pode descontinuar a sua versão de ERP sem aviso prévio;

 

Fatores críticos de sucesso

Segundo uma pesquisa Chaos e Unfinished Voyages (1995) os principais fatores críticos de sucesso para um projeto de implantação de um ERP são:

  • Envolvimento dos usuários
  • Apoio da direção
  • Definição clara de necessidades
  • Planejamento adequado
  • Expectativas realistas
  • Marcos intermediários
  • Equipe competente
  • Comprometimento
  • Visão e objetivos claros
  • Equipe dedicada
  • Infraestrutura adequada
  • Constante qualificação da equipe usuária
  • Presença de Consultoria Externa;

MDS

 

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Quais impostos incidem sobre notas fiscais

Quais impostos incidem sobre notas fiscais

Veja aqui quais são os principais impostos que incidem sobre notas fiscais para você ficar atento e entender tudo que precisa sobre o assunto. Confira!

“Venda feita. Dinheiro na conta!”

Esse é um dos momentos de êxtase de qualquer empreendedor, pois marca o fim bem sucedido do primeiro ciclo com seu cliente.

Claro, todos também queremos que ele fique feliz com o produto e volte a comprar, mas aí são outros quinhentos.

Legal, dinheiro na conta. A primeira ação a se fazer depois dessa maravilhosa constatação é emitir notas fiscais.

Nesse momento, é preciso se preocupar com o preenchimento correto e isso inclui o cálculo dos impostos devidos.

Para que você saiba como fazer essa tarefa, veja a seguir quais são os impostos que incidem sobre as notas fiscais.

 

Por que emitir notas fiscais?

Porque simplesmente é lei.

Porque o seu cliente precisa disso para justificar seu gasto e, claro, é uma exigência garantida a ele por (adivinha só) lei.

Porque só assim você conseguirá pagar os devidos impostos, o que está previsto na lei.

Porque elas trazem garantias sobre a oferta de produtos ou prestação de serviços, oferecendo mais segurança para ambas as partes dessa relação comercial.

Para garantir a regularidade fiscal e, inclusive, os direitos do seu negócio, o cumprimento dessa obrigação é indispensável.

 

Por que é importante conhecer esses impostos?

A carga tributária brasileira é, por si só, bastante elevada, o que gera uma preocupação constante nos empresários.

Somado a isso, é preciso calcular corretamente os impostos incidentes das notas fiscais por motivos relacionados à própria segurança do negócio.

Entre as razões para conhecer completamente quais são os impostos envolvidos estão questões como:

 

Ajuda na avaliação de custos

Ao conhecer os impostos incidentes nas notas fiscais, fica mais fácil compreender como acontece a matriz de custos de um produto ou serviço que é oferecido pela empresa.

Isso ajuda em uma série de questões, indo desde a precificação e planejamento estratégicoaté questões mais complexas, como o nível de competitividade do negócio.

 

Facilita o enquadramento tributário

Entender melhor quais são os impostos incidentes sobre as notas fiscais e quais são as suas alíquotas também influencia no enquadramento e planejamento tributário como um todo.

O motivo é simples: como o valor incidente depende diretamente do regime de tributação, é possível identificar oportunidades de conseguir alíquotas mais baratas.

Isso favorece o planejamento tributário em geral, permitindo à empresa o menor pagamento de impostos de maneira totalmente legalizada.

 

Favorece a regularidade fiscal

Quando o seu negócio conhece corretamente quais são os impostos que incidem sobre as notas fiscais, ele consegue fazer o cálculo de maneira adequada.

Isso significa que não apenas há mais controle de custos, mas também há o pagamento dos impostos devidos.

Isso evita problemas com a fiscalização, como o pagamento incompleto de despesas tributárias.

Como resultado, o negócio consegue se manter dentro da lei, cumprindo todas as suas obrigações fiscais e tributárias.

 

Oferece transparência aos consumidores

Mesmo sabendo que a carga tributária é pesada no Brasil, muitos consumidores não conseguem dimensionar qual é o impacto dos impostos no que eles consomem.

Há produtos, por exemplo, em que mais da metade do seu valor é composto por impostos.

Conhecer quais são esses tributos que incidem nas notas fiscais, portanto, é importante para que o negócio tenha mais transparência com os clientes ao informar o quanto de imposto é pago em cada nota.

Esse, inclusive, é um direito recente dos consumidores e agora as empresas são obrigadas a esclarecer o quanto de imposto está envolvido em cada operação.

 

Quais impostos eu tenho que pagar?

Depende. Depende se você vende produtos ou serviços, se você os produz, se importa, se exporta ou se revende, assim como depende do seu estado e da sua cidade.

Antes de tudo, é preciso começar conhecendo quais são os impostos envolvidos na venda de produtos em si. Dentre eles, estão:

  • ICMS – Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (as alíquotas dependem do estado origem e destino);
  • IPI – Imposto sobre produto industrializado e
  • II – Imposto sobre importação (se for o caso);

 

Quais impostos incidem sobre notas fiscais?

Especificamente falando das notas fiscais, há alguns impostos envolvidos na emissão desses documentos. Dentre os principais, estão:

 

Imposto de Renda sobre a Pessoa Jurídica (IRPJ)

Esse tipo de imposto incide sobre as pessoas jurídicas, ou seja, quando há a existência de CNPJ.

Nesse caso, o valor do imposto depende principalmente do tipo de regime de tributação escolhido, variando entre Simples, Lucro Real ou Lucro Presumido.

No geral, a retenção de IRPJ é de 1,5% para a venda de produtos tanto na forma de comércio quanto na forma de indústria. Assim, uma nota fiscal no valor de R$ 1.000,00 tem um valor de IRPJ de R$ 15,00.

Porém, a questão é um pouco diferente quando o assunto é a prestação de serviços.

Nesse caso, a alíquota tende a ser de 1,2%, mas tudo depende da área de atuação.

De acordo com a IN RFB 1.234/2012, o valor da alíquota é diferente para a área de atuação.

Quem presta serviços ligados à alimentação, que haja o emprego de materiais e de mercadorias e bens em geral normalmente paga 1,2%.

Já no caso de oferta de gasolina e combustíveis o valor é de 0,24%. Para o caso de oferta de passagens aéreas, rodoviárias e transporte internacional de passageiros a alíquota vai para 2,40%.

Serviços de abastecimento de água, de telefone, factoring e intermediação de negócios pagam 4,80% e associações que se assemelham a cooperativas são isentas. Você pode conferir a tabela completa no próprio site da Receita Federal.

 

Contribuição para Financiamento da Seguridade social (Cofins)

O Cofins é um tributo federal que varia de acordo com a receita bruta das empresas e que também incidem sobre a emissão das notas fiscais como um todo.

O seu valor é de 3% sobre a receita bruta, independentemente do tipo de negócio.

A única exceção fica para negócios que tenham isenção desse imposto por motivos estabelecidos por lei. O mesmo se aplica a empresas nacionais que realizem o transporte internacional de passageiros.

Assim, se a nota fiscal tem o valor de R$ 1000.00, a incidência do Cofins corresponde ao valor de R$ 30,00.

 

Programa de Integração Social (PIS)

O PIS é o imposto responsável por, dentre outras coisas, financiar o seguro-desemprego.

O seu pagamento está ligado não apenas à atuação da empresa e seu regime tributário, mas também se ele é do regime cumulativo ou do regime não cumulativo.

Usando o regime cumulativo como padrão, o seu valor é de 0,65%. Estão isentos negócios que relacionados à gasolina e biodiesel, assim como ao transporte internacional de cargas, produtos farmacêuticos e de perfumaria e transporte internacional de passageiros.

Dentro dessa situação, a nota fiscal que tenha o valor de R$ 1.000,00 tem um valor de PIS de R$ 6,50.

No caso de empresas que sigam o regime não cumulativo a sua alíquota é de 1,65%. Porém, como o regime acumulado é mais comum, o praxe é que PIS e Cofins formem uma única alíquota no valor de 3,65%.

 

Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL)

A Contribuição Social sobre Lucro Líquido se relaciona ao ganho de capital que um negócio possui e o imposto devido nesse sentido. Na nota fiscal, a alíquota padrão é no valor de 1,0%, independentemente do tipo de negócio.

Na nota de R$ 1.000,00, o valor correspondente a esse imposto é de R$ 10,00, que são somados a todos os outros valores das alíquotas.

Para facilitar o cálculo, muitas vezes CSLL, PIS e Cofins sejam calculados agrupadamente no valor de 4,65%. Isso acontece principalmente devido ao fato que desde 2004 o valor de recebimento até R$ 5.000,00 está isento desses três impostos.

Com isso, é mais fácil calculá-los juntos para promover a isenção adequada, como acontece com os Microempreendedores Individuais (MEI).

 

Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN)

O ISSQN é um imposto de caráter municipal e, com isso, varia de acordo com as regras estabelecidas para cada município.

Em geral, seu valor vai de 2 a 5%, dependendo da cidade. Ele também se aplica à prestação de serviços em geral, sendo obrigado a todas as empresas e prestadores de serviço.

Os únicos casos que não devem fazer a aplicação desse imposto são as exceções previstas em lei, que variam para cada município.

Usando o valor de 5% como valor médio, uma nota fiscal de R$ 1.000,00 tem R$ 50,00 referente a esse imposto.

O impacto total dos impostos sobre as notas fiscais

Para fins de cálculo completo, as notas fiscais sofrem a incidência da soma de todos os impostos incidentes.

Assim, a incidência é dada por:

Incidência de impostos = IRPJ + Cofins + PIS + CSLL + ISSQN

Em um caso cujos valores são padronizados dentro da média, a incidência será dada por:

Incidência de impostos = 1,2 + 4,5 + 6

Incidência de impostos = 11,7%

Assim, se a nota fiscal é de R$ 1.000,00, o valor total correspondente à incidência de impostos é de R$ 117,00.

 

Quais são os impostos especiais?

Os impostos anteriormente citados correspondem aos que são padronizados para todos os tipos de negócios.

Porém, dependendo do ramo de atuação há a incidência de outras alíquotas, dentre as quais estão:

 

Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF)

O IOF é um imposto muito conhecido entre algumas operações financeiras, de seguro e bancárias em geral.

O pagamento com cartão de crédito em compras com variações de câmbio, por exemplo, tem a incidência desse imposto.

O valor desse imposto é diário, o que significa que o seu cálculo deve ser feito de maneira individualizada para cada operação. Dependendo do tipo de nota fiscal emitida e produto ou serviço pago, o seu valor pode ser diferente.

 

Imposto sobre Exportação (IE)

Caso o produto vá ser enviado para outro país, então há a necessidade de realizar o cálculo do Imposto sobre Exportação.

Produtos industrializados que são exportados diretamente são isentos de ICMS e de IPI, por exemplo, o que garante a competitividade dos produtos. Ao mesmo tempo, é necessário fazer o cálculo sobre a operação.

A alíquota é de 30% sobre o valor que o produto teria no mercado internacional em livre concorrência, mas ela pode ser aumentada conforme algumas regras de comércio exterior.

Como funcionam esses impostos para o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime de tributação que tem como objetivo não apenas facilitar a vida das empresas, mas também diminuir o pagamento de impostos, tornando suas atuações mais competitivas.

Para que isso seja possível, oito impostos principais são reunidos em uma única guia de pagamento. São eles: IRPJ, CSLL, IPI, ISS, PIS, Cofins, ICMS e INSS.

Resumidamente, há um abatimento sobre o conjunto e, outra vantagem, você paga tudo através de uma cobrança única.

Então, sim, é uma opção que vale a pena, desde que a sua empresa se encaixe nas condições desse regime.

 

Retenções na fonte

Em alguns casos, existe a retenção na fonte. Basicamente o seu cliente lhe pagará menos diretamente, mas terá que pagar impostos por você.

Isso funciona para o adiantamento do pagamento de certos tributos.

Para valores acima de certas faixas (variando por setor), podem existir retenções parciais de impostos como IRPJ, PIS, Cofins, CSLL e até ISS.

Para determinados tipos de serviços, pode haver uma retenção de 11% de INSS (imposto incidente sobre a folha de pagamentos).

 

Conclusão

Os impostos que incidem sobre as notas fiscais dependem fortemente do tipo de negócio que você possui, do seu regime tributário e também do tipo de operação realizada. No geral, IRPJ, CSLL, PIS, Cofins e ISSQN são os mais comuns.

Claro, exceções sempre existem, como impostos a mais ou a menos para determinados setores de atividade.

Por isso é sempre importante você saber as particularidades para o seu setor.

Como isso dá trabalho, você deve se organizar para fazer esse controle ou então deve ter alguém responsável. E, claro, o seu contador deve lhe dar todo o suporte possível.

Você já conhecia todos os impostos que incidem sobre notas fiscais que você emite?

Além do cálculo adequado, também é importante garantir que a nota fiscal seja emitida do jeito certo. Para isso, confira nosso artigo com dicas para a emissão de nota fiscal!

Fonte: Blog Saia do Lugar

 

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2018 chega com novas mudanças nas notas fiscais

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Alterações iniciadas em 1º de janeiro e afetam fabricantes, distribuidores, varejistas e atacadistas

O ano de 2018 chega com várias mudanças no preenchimento e emissão das Notas Fiscais. A medida afetará fabricantes, distribuidores, varejistas e atacadistas.

 

Por isso, os profissionais da contabilidade devem ficar atentos a essas novas obrigações na rotina de atendimento às empresas nas mudanças nas notas fiscais.

 

Além da implementação do e-Social e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais), agora os documentos fiscais, para serem validados com as Secretarias da Fazenda (SEFAZ), têm que trazer os campos EAN (cEAN) e EAN Tributado (cEANTrib) preenchidos.

 

Será preciso também preencher algumas informações no GTIN (Global Trade Item Number), que são os números que formam o código de barras de um item.

 

“Esse código é a identificação global para a comercialização de produtos. Seu preenchimento é obrigatório desde 2011, mas o que muda agora é que será preciso depender deles para validar uma Nota Fiscal.

 

A SEFAZ irá rejeitar NF-e e NFC-e não cadastradas ou que não contenham as informações conforme a exigência”, afirma o contador e conselheiro Alexandre Andrade, do Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRCRJ).

 

A obrigatoriedade tem data para começar: 1º de janeiro. A alteração afeta desde grandes indústrias até pequenos empresários de diversos setores.

Empresas fabricantes de brinquedos e jogos recreativos serão as primeiras a serem afetadas pela exigência.

 

“É preciso ter organização e um bom sistema de gestão financeira que emita Notas Fiscais e armazene todas as informações necessárias para a validação exigida pela SEFAZ”, explica Andrade.

 

Veja abaixo o cronograma com os setores empresariais afetados pelas mudanças:

  • 1º de janeiro de 2018 – Fabricantes de brinquedos e jogos recreativos;
  • 1º de fevereiro de 2018 – Processamento de fumo e fabricantes de cigarros;
  • 1º de março de 2018 – Fabricantes de produtos farmacoquímicos e farmacêuticos;
  • 1º de abril de 2018 – Fabricantes de aparelhos elétricos e eletrônicos, diversos itens de informática e telecomunicações e equipamentos para fins diversos;
  • 1º de maio de 2018 – Fabricantes de alimentos e bebidas diversos;
  • 1º de junho de 2018 – Floricultura, horticultura, pesca, extração, beneficiamento de pedras diversas;
  • 1º de julho de 2018 – Fabricantes têxtil e de vestuário;
  • 1º de agosto de 2018 – Fabricantes de itens em madeira, celulose, couro, químicos e outros;
  • 1º de setembro de 2018 – Fabricantes de artefatos de borracha, plástico, vidro, metais, ferro, entre outros;
  • 1º de outubro de 2018 – Setores de transporte, armazenamento de grãos, serviços de hospedagem, audiovisual, restaurantes, telefonia, internet, entre outros;
  • 1º de novembro de 2018 – Outras atividades financeiras;
  • 1º de dezembro de 2018 – Atividades variadas não citadas anteriormente.

 

É bom lembrar que o layout das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) já havia sido atualizado em 2017. Em 2 de outubro passou a ser obrigatório, para o ambiente de produção, o modelo 4.0 do documento.

 

Em julho, a nota já havia sido implementada para ambientes de homologação; e agora todos têm até 2 de abril de 2018 para adequar suas emissões, quando o antigo modelo 3.10 – que entrou em vigor em 2015 – será desativado.

 

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