A Importância de um Sistema de Gestão na sua Empresa

A Importância de um Sistema de Gestão na sua Empresa

Entenda a Importância de um Sistema de Gestão na sua Empresa

Para entender melhor Importância de um Sistema de Gestão e como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia indicada.

 

Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção.

 

Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado.

 

Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.

 

A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos.

 

Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos.

 

E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.

Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-americana de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%.

 

Outra diferença notável:

A troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos.

Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, seria possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre outras.

 

Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.

 

Os sistemas integrados dão às empresas a flexibilidade para responder rapidamente as solicitações dos clientes e ao mesmo tempo, produzir e manter em estoque apenas o necessário para atender os pedidos existentes. Sua capacidade de tornar a expedição mais veloz e precisa, minimizar os custos e aumentar a satisfação do cliente também gera mais lucratividade as empresas. Daí a Importância de um Sistema de Gestão para sua empresa!

 

Faço um comentário crítico com relação à integração: Temos dois itens das Desvantagens:

Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real, ocasionando maior trabalho;

 

Inserção de dados não confiáveis, quando é necessário o input pelo usuário;
Estes dois itens, para quem conhece e desenvolve Sistema Integrado de Gestão, é a prova real de este ERP é interligado e nunca integrado.

 

No Sistema Integrado de Gestão os módulos interagem, inter dependem e inter-relacionam e não tem este dois e outros problemas. Todos os dados se entendem de modo automático e, a cada entrada de dados, a posição dos relatórios gerenciais são automaticamente atualizados.

 

A Importância de um Sistema de Gestão nas pequenas empresas

A Importância de um Sistema de Gestão ERP, nas pequenas empresas em um mundo atualmente cada vez mais competitivo deixa de ser uma opção e sim torna-se obrigatório sua utilização para tomadas de decisões mais rápidas e assertivas.

MDS

 

Imagino que você também pode gostar de ler:

 

 

softrio banner rodapé 001

2018 chega com novas mudanças nas notas fiscais

2018 chega com novas mudanças nas notas fiscais

Alterações iniciadas em 1º de janeiro e afetam fabricantes, distribuidores, varejistas e atacadistas

O ano de 2018 chega com várias mudanças no preenchimento e emissão das Notas Fiscais. A medida afetará fabricantes, distribuidores, varejistas e atacadistas.

 

Por isso, os profissionais da contabilidade devem ficar atentos a essas novas obrigações na rotina de atendimento às empresas nas mudanças nas notas fiscais.

 

Além da implementação do e-Social e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais), agora os documentos fiscais, para serem validados com as Secretarias da Fazenda (SEFAZ), têm que trazer os campos EAN (cEAN) e EAN Tributado (cEANTrib) preenchidos.

 

Será preciso também preencher algumas informações no GTIN (Global Trade Item Number), que são os números que formam o código de barras de um item.

 

“Esse código é a identificação global para a comercialização de produtos. Seu preenchimento é obrigatório desde 2011, mas o que muda agora é que será preciso depender deles para validar uma Nota Fiscal.

 

A SEFAZ irá rejeitar NF-e e NFC-e não cadastradas ou que não contenham as informações conforme a exigência”, afirma o contador e conselheiro Alexandre Andrade, do Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRCRJ).

 

A obrigatoriedade tem data para começar: 1º de janeiro. A alteração afeta desde grandes indústrias até pequenos empresários de diversos setores.

Empresas fabricantes de brinquedos e jogos recreativos serão as primeiras a serem afetadas pela exigência.

 

“É preciso ter organização e um bom sistema de gestão financeira que emita Notas Fiscais e armazene todas as informações necessárias para a validação exigida pela SEFAZ”, explica Andrade.

 

Veja abaixo o cronograma com os setores empresariais afetados pelas mudanças:

  • 1º de janeiro de 2018 – Fabricantes de brinquedos e jogos recreativos;
  • 1º de fevereiro de 2018 – Processamento de fumo e fabricantes de cigarros;
  • 1º de março de 2018 – Fabricantes de produtos farmacoquímicos e farmacêuticos;
  • 1º de abril de 2018 – Fabricantes de aparelhos elétricos e eletrônicos, diversos itens de informática e telecomunicações e equipamentos para fins diversos;
  • 1º de maio de 2018 – Fabricantes de alimentos e bebidas diversos;
  • 1º de junho de 2018 – Floricultura, horticultura, pesca, extração, beneficiamento de pedras diversas;
  • 1º de julho de 2018 – Fabricantes têxtil e de vestuário;
  • 1º de agosto de 2018 – Fabricantes de itens em madeira, celulose, couro, químicos e outros;
  • 1º de setembro de 2018 – Fabricantes de artefatos de borracha, plástico, vidro, metais, ferro, entre outros;
  • 1º de outubro de 2018 – Setores de transporte, armazenamento de grãos, serviços de hospedagem, audiovisual, restaurantes, telefonia, internet, entre outros;
  • 1º de novembro de 2018 – Outras atividades financeiras;
  • 1º de dezembro de 2018 – Atividades variadas não citadas anteriormente.

 

É bom lembrar que o layout das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) já havia sido atualizado em 2017. Em 2 de outubro passou a ser obrigatório, para o ambiente de produção, o modelo 4.0 do documento.

 

Em julho, a nota já havia sido implementada para ambientes de homologação; e agora todos têm até 2 de abril de 2018 para adequar suas emissões, quando o antigo modelo 3.10 – que entrou em vigor em 2015 – será desativado.

 

Imagino que você também pode gostar de ler:

Gestão estratégica de empresas

Gestão estratégica de empresas

Gestão estratégica de empresas (em língua inglesa: strategic enterprise management — SEM) é um termo que se refere às técnicas de gestão, avaliação e ao conjunto de ferramentas respectivas (como software) concebidas para ajudar empresas na tomada de decisões estratégicas de alto nível

Com tudo que é apresentado sobre Gestão Estratégia de Empresa, é fundamental que o profissional que estará atuando como gestor, apresente dinamismo, pro – atividade, ter habilidade para desenvolver o projeto ou organizar uma equipe com missão, visão, valores alcançando tudo com conhecimento cientifico para facilitar o objetivo em outras palavras ter competência, para se enquadrar as exigências.

Dentro do assunto de Estratégia, é relacionado a criatividade de organização, sabendo usar recursos que lhe foi apresentado desde de matéria prima a mão de obra, destacando com bom uso e resultado satisfatório com baixo custo e só vrau mano.

 

Administração estratégica

Administração estratégica é o conjunto de opções, diretrizes e valores que seus lideres determinam para a empresa ter um desenvolvimento ao longo prazo. Essas estratégias servem para que você se antecipe com os problemas que podem ocorrer durante o caminho, visa também diminuir o risco do insucesso.

Elas são encontradas nas visões e missão de cada empresa. Alguns tipos de estratégia nas empresas é a redução de custos, de inovação, de expansão e internacionalização. Ser estratégico é se preparar para enfrentar e vencer os desafios, enxergar ameaças e oportunidades que ainda não existem.

 

Sistema de informação estratégico

Tipicamente é utilizado um sistema de informação estratégico (SIE) para gerir a informação e assistir no processo de decisão estratégica.

Os SIE representam a evolução natural dos sistemas de informação de gestão face às necessidades das empresas em tirar partido da informação recolhida e processada por forma a ganhar vantagem competitiva e quiçá redefinir os objetivos da empresa para reajustá-la às alterações ambientais.

Um sistema de informação estratégico foi definido como “O sistema de informação que suporta ou altera a estratégia da empresa. Sprague definiu três classificações destes sistemas:

  1. Sistema competitivo
  2. Sistema cooperativo
  3. Sistema de operações de mudança na organização

 

Os conceitos chave na gestão estratégica de empresas são:

  • Estabelecer objetivo para melhorar a posição da companhia, em oposição a objetivos genéricos, como o aumento de lucro ou redução de custos.
  • Avaliação da performance em termos dos objetivos estabelecidos, e disponibilização da informação a quem toma as decisões estratégicas.
  • Avaliação e gestão do “capital intelectual”, aptidões e experiência da força de trabalho das companhias.
  • Gestão baseada em atividades (ABM, activity based management), que busca avaliar clientes e projetos nos termos de seus custo e benefícios totais à organização, melhor que supor que os projetos mais importantes são aqueles que trazem o rendimento mais elevado.

 

Como elaborar e implementar estratégias empresariais

Como elaborar e implementar estratégias empresariais

Como elaborar e implementar estratégias empresariais

O planejamento estratégico é necessário para orientar a evolução da empresa e auxiliar no cumprimento de metas.

O que é

É o pensar da empresa. Quem é a empresa? Onde está posicionada? Para onde vai? Como chegará lá?

O planejamento estratégico é o pensamento sistêmico estruturado, organizado para que a empresa alcance seus objetivos. É a ferramenta física para que o empresário possa colocar no papel ou no computador as estratégias, monitorando e avaliando constantemente os resultados.

O planejamento é o detalhamento de como a empresa vai atuar para alcançar os objetivos gerais e funcionais, cumprindo sua missão e realizando a visão de futuro.

Níveis de planejamento

O planejamento é elaborado em três níveis da organização:

  • Estratégico: nível estratégico diretivo. Planejamento estratégico.
  • Tático: nível estratégico gerencial. Planejamento de marketing; da produção; do RH; das finanças; plano de ações das atividades meio.
  • Operacional: nível estratégico das operações. Elaboração dos objetivos e estratégias operacionais. Plano de ações específicos por área, atividades fim.

 

Modelo

 

Implementação do modelo

Fase de concepção

A fase de concepção do planejamento estratégico é fase de pensar, refletir, elaborar o propósito da empresa. Ao responder às questões abaixo, o empresário define o “norte” da empresa, aonde quer chegar e por onde vai seguir.

  • Qual a sua razão de existir no mercado? Assim, define sua missão.
  • Como a empresa será vista, reconhecida em um período de tempo? Define-se sua visão de futuro.
  • Quais são seus valores, que agregados, contribuem para o desenvolvimento do setor a qual está inserida?

Assim, apresentam-se os diferenciais, as crenças dos fundadores, que vão despender esforços rumo o melhor resultado para seus negócios.

 

Fase de análise do cenário

Visando traçar a melhor trajetória, o empresário deve analisar o ambiente no qual a empresa está inserida. Vai analisar a foto panorâmica do cenário, o cenário onde ela está localizada, considerando o espaço e o momento.

Esse ambiente será tratado em duas dimensões:

  • Macroambiente: é externo à empresa, aquele do qual ela recebe as influências e os impactos, porém, sobre os quais não tem controle – são os fatores políticos, econômicos, sociais e tecnológicos que dinamizam os movimentos do mercado. São as oportunidades e as ameaças que a empresa precisará considerar para prosseguir.
  • Microambiente: aquele sobre o qual ela tem total controle, suas competências, seus recursos, seus pontos fortes e fracos.

Esses aspectos são internos. O empresário faz a análise de cenário, conhece as oportunidades e ameaças do caminho, suas fortalezas e fraquezas para enfrentar a caminhada rumo ao futuro. Dessa forma, ele terá a visão panorâmica do ponto de partida ao ponto de chegada, terá o mapa do mercado: o cenário atual.

 

Fase de elaboração

Quais os rumos que a empresa vai tomar, como será sua trajetória? Quais são os melhores caminhos? Há atalhos?  Há obstáculos?

 

Definição do negócio

Com uma análise de cenário consistente, o empresário definirá de onde vai partir, qual será o negócio, colocando os limites da atuação: nem tão curto, nem tão amplo, conforme seus recursos e potencialidades. É a tomada de posição para iniciar a caminhada. Em que mercado vai atuar, quais clientes vai atender? Como lidará com a tecnologia? Qual será a amplitude geográfica?

Para que a empresa possa fazer a caminhada desde o ponto de partida, o empresário precisará traçar como será a travessia. Aproveitando as oportunidades, minimizando as ameaças, contanto com as fortalezas e corrigindo as fraquezas, traçará estratégias gerais da organização, quais são os resultados pretendidos em cada etapa da travessia ao longo de um período de curto, médio e longo prazo. Ou seja, o empresário vai elaborar os objetivos gerais e funcionais, considerando todas as potencialidades e limitações existentes do momento.

  • Visão curta do negócio: definição direta do produto e serviço que se entrega. Exemplo: a definição de negócio de uma empresa que vende cosméticos: perfumes, sabonetes, itens de maquiagem.
  • Visão estratégica do negócio: definição estratégica: define-se pelos benefícios que serão entregues, além do produto e serviço. Exemplo: definição de negócio de uma empresa que vende cosméticos: beleza; presentes.

 

Elaborando os objetivos e estratégias gerais

São elaborados pela administração da empresa de forma global, considerando todos os fatores analisados no cenário. É a tomada de decisão, sobre como atuar no cenário visando ao alcance da missão e à realização da visão de futuro. São os objetivos e estratégias da organização como um todo.

Objetivo é o que a organização vai fazer, a estratégia é como ela vai fazer, o conjunto de ações para obter os resultados almejados. Ou seja, é a forma ampla da atuação da empresa para chegar à missão com o melhor desempenho, estruturação e retorno para o negócio.

Algumas perguntas devem ser respondidas:

  • Como a empresa atuará no cenário, obtendo o melhor desempenho?
  • Como será sua posição nesse mercado dinâmico?
  • Em quel segmento atuará (indústria, comércio, serviços)?
  • Como serão os negócios da empresa, sua atuação geográfica, como se dará seu relacionamento com os fatores políticos, econômicos, sociais, tecnológicos?
  • Vai atuar com uma única unidade (matriz), ou vai ter outras unidades (filiais)?
  • Vai atuar de forma concentrada, vai manter a estabilidade, vai traçar ações para crescer, reduzir seu porte?

Explicando um pouco mais

Estratégia de concentração: vai buscar o melhor uso dos recursos que já tem. Nem vai buscar o crescimento, nem a redução. Seus objetivos serão aqueles que vão manter sua especialidade, seu diferencial, aumentando sua competitividade por ser especialista no que faz. Por exemplo:

  • Objetivo geral de concentração: manter o mix de produtos – móveis para quarto (cama, criado, guarda roupas) no portfólio de vendas.
  • Estratégia: manter a especialidade da fabricação em projetos e produção de móveis para quarto, mantendo a qualidade e especificidade da empresa.

Estratégia de crescimento: vai buscar o aumento no desempenho, seja por crescimento interno, estrutural, ampliação de recursos. Seja aumentando a forma de atuação no mercado, integração vertical ou horizontal com outras empresas, ou ainda, diversificando seus produtos e serviços. Por exemplo:

  • Objetivo geral de crescimento: aumentar o faturamento em 80% no ano de 2016.
  • Estratégia de crescimento: aumentar dois pontos de vendas dos produtos A, B, C, oferecendo-os em duas novas cidades da região Centro-Oeste.

Estratégia de redução: é a estratégia utilizada quando os resultados estão abaixo do esperado, quando é necessário diminuir a estrutura, aplicar recursos, ou mudar a forma de atuação no mercado. Por exemplo:

  • Objetivos gerais de redução: reduzir as unidades de negócio na região metropolitana da cidade X.
  • Estratégia: fechar as filiais B, C, nas cidades B e C até o mês de dezembro de 2016.

 

Elaboração dos objetivos e estratégias funcionais

Objetivos e estratégias funcionais são respectivamente o quê e o como cada área funcional da empresa vai despender esforços, visando ao alcance dos objetivos gerais, conforme a natureza dos objetivos e estratégias.

Objetivo geral Aumentar o faturamento da empresa em 80% no ano de 2016
Estratégia geral Aumentar as vendas por meio da Internet.
Áreas funcionais Marketing Operações RH Finanças
Objetivos funcionais Implantar venda via site da empresa e redes sociais. Adaptar a logística para atendimento ao cliente via site e redes sociais. Treinar o profissional de vendas para atuar no atendimento ao cliente do site e redes sociais. Investir R$ X em Tecnologia da Informação e Comunicação
Estratégia funcional Destacar no site a aba Vendas Online até agosto de 2016.

Criar página no Facebook  divulgando a empresa e estimulando a compra online até agosto/2016.

Implantar campanha de divulgação nas redes sociais de agosto a dezembro de 2016.

Implantar melhoria no controle de estoque até maio de 2016.

Criar o processo de recebimento e entrega dos pedidos online – via sistema de distribuição até agosto 2016.

Selecionar internamente e treinar dois colaboradores para administrar e monitorar a página do Facebook e site da empresa até maio de 2016. Orçar e disponibilizar os valores para implantar as vendas online em parceria com as áreas de marketing e TIC.
Indicadores 1 página no facebook criada Um fluxograma da logística de entrega de pedido Dois empregados selecionados e treinados R$ X investidos conforme orçamento.

Fase de implantação

A fase de implantação é a fase de execução das estratégias. É a fase da realização dos objetivos e estratégias funcionais e resultados intermediários, que levarão ao alcance dos objetivos e estratégias gerais, ao cumprimento da missão e à realização da visão de futuro.

É a fase de realização dos objetivos, por meio da execução das estratégias. Assim, faz-se o monitoramento sistemático das ações, medindo e verificando se as metas estão sendo alcançadas conforme estipulado. Para isso, é necessário definir as “unidades de medidas das metas”, ou seja, os “indicadores”.

 

Definição dos indicadores

São as unidades de medidas das metas, os “marcadores” que mostram se a empresa está ou não alcançando seus objetivos. É a definição de como conferir se as estratégias estão sendo realizadas conforme planejadas.

Exemplo: se o objetivo funcional da área de Marketing é “Faturar R$ 500 mil por mês em vendas pela internet por meio do site da empresa ao longo de 2016”, o indicador poderá ser: R$ 500 mil/mês faturado em vendas pelo site.

A empresa vai monitorando as vendas pelo site/mês. Se verificar que o faturamento foi menor que esse indicador, significa que não alcançou o objetivo; se o monitoramento verificar o alcance desse valor ou valor maior, significa que a empresa alcançou o objetivo.

Pode-se entender que os indicadores são os medidores do planejamento. Podem ser indicadores financeiros; indicadores de clientes; indicadores de processos internos, operacionais; indicadores de aprendizado e crescimento.

 

Liderança

Para que a empresa consiga obter sucesso com a administração estratégica, faz-se necessário que  a liderança dos administradores seja empreendedora, eficiente. Assim, o papel dos líderes será disseminar na empresa: missão, visão de futuro, valores e estratégias de atuação ao longo de determinado período. O planejamento estratégico deve ser conhecido por todas as áreas da empresa. Pode ser utilizado painéis, planilhas, reuniões para apresentações dos planos estratégicos.

É importante que cada etapa do planejamento estratégico seja monitorada sistematicamente e seus resultados divulgados, revisados e aprimorados, conforme a necessidade de cada estratégia.

É fundamental a integração de todos os níveis do planejamento: estratégico, tático e operacional no esforço de cumprimento de cada estratégia, conforme o seu nível de realização, para que no final todos possam celebrar o alcance dos objetivos e estratégias gerais e cumprimento da missão da empresa.

 

Fase de avaliação e aprendizado 

São os empresários e administradores das empresas que vão medir e avaliar o desempenho das estratégias elaboradas e realizadas. Vão comparar os valores alcançados com as referências previstas. Vão estabelecer ações corretivas se for necessário, se os resultados estiverem abaixo do esperado.

Quando os resultados são muito diferentes do previsto, deve-se avaliar se os indicadores são ou não adequados à realidade da empresa e do cenário em que está inserida e traçar novas estratégias quando necessário. Se os resultados estão dentro do esperado, ou superam as expectativas, deve-se divulgar positivamente, estimulando a equipe para novos desafios.

Fonte: SEBRAE

 

Imagino que você também pode gostar de ler:

Fim do emissor gratuito de NF-e? 3 Motivos para você não preocupar

Fim do emissor gratuito de NF-e? 3 Motivos para você não preocupar

Fim do emissor gratuito de NF-e | Veja quando e porque o emissor de notas fiscais eletrônicas fornecido pelo governo vai acabar, e porque apesar de gratuito ele pode ter custado bem caro para você até agora.

 

Em recente comunicado, a secretaria da fazendo do Estado de São Paulo, assim como as secretarias de outros Estados informaram a descontinuidade dos seus aplicativos de emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e) e do conhecimento de transporte eletrônico (CT-e), já a partir de 01 de janeiro de 2017, ou seja, em pouquíssimo tempo.

Em seu site, a secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo informou que oferece gratuitamente os emissores desde 2006, quando teve início o processo de informatização dos documentos fiscais e sua transmissão via internet com o objetivo de massificação do seu uso.

 

A justificativa dada para a retirada do ar dos emissores gratuitos de NF-e- e CT-e é que atualmente 92% das empresas já utilizam soluções próprias ou terceirizadas para emitir NF-e, e um percentual ainda maior de empresas, 96%, já se utilizam de soluções pagas para emitir CT-e.

 

Motivos de comemoração

Pensando nisto, veremos abaixo os principais motivos para você não se preocupar com esta nova realidade, mas ao contrário, até comemorar por trocar o emissor público oferecido pelo governo por uma ferramenta de baixo custo oferecida pelo mercado:

 

1 – Emitir notas fiscais eletrônicas em uma solução de mercado, que foi criada e evolui para atender expectativas dos clientes, é sem dúvida uma experiência mais intuitiva e agradável:

Imagine que para um órgão publico, a criação de um produto como um emissor de NF-e é sem duvida uma “demanda técnica” do governo para resolver problemas do próprio governo; neste caso a falta de agilidade e transparência do faturamento de notas fiscais por parte das empresas.

 

O objetivo final do governo ao lançar tal solução foi a redução da sonegação e consequentemente o aumento da arrecadação de impostos.

Para o fornecedor do emissor público de NF-e (governo), você tem a figura de “contribuinte” o que é muito diferente de ser “cliente”, e consequentemente o foco da ferramenta nunca foi facilitar a sua vida como empreendedor.

 

Já para uma Startup de tecnologia que se propõe a desenvolver um aplicativo de emissão de NF-e, o foco é unicamente atender as necessidades do usuário, oferecendo desta forma facilidades que resolvem dores do dia a dia de quem precisa emitir notas fiscais de venda.

 

O que você ganha: Muito menos stress para emitir sua NF-e.

2 – Você vai começar a emitir Notas Fiscais mais rapidamente, poupando tempo e consequentemente dinheiro:

Um bom emissor de NF-e oferece ao cliente a possibilidade de parametrizar os seus impostos uma única vez dentro do sistema, gerando uma imensa agilidade na emissão de notas.

Ao selecionar os produtos para venda, o próprio sistema busca na base de dados os impostos anteriormente parametrizados.

Outra possibilidade oferecida para os emissores que fazem parte de um ERP é a possibilidade de transformar pedidos de vendas ou orçamentos em NF-e.

Imagine carregar automaticamente as informações de produtos, cliente, frete, entre outras informações dos seus pedidos diretamente para sua NF-e.

Melhor ainda, imagine as informações financeiras da sua NF-e de venda ou de compra integradas com o seu controle financeiro gerando instantaneamente suas contas a pagar e a receber.

 

O que você ganha: Uma economia de até 70% do tempo se comparado ao emissor público.

3 – Mais controle dos impostos a pagar e mais comodidade e segurança para o seu cliente:

Muitos empresários sofrem com a falta de recebimento do arquivo xml das NF-e de compra gerada por seus fornecedores.

Isto acontece geralmente quando usuários dos emissores públicos fornecidos pelas secretarias estaduais emitem a nota, mas se esquecem de enviar o arquivo xml para o e-mail do seu cliente, neste exemplo, você.

Isto pode acarretar problemas futuros com o fisco, já que em caso de fiscalizações da receita ou da fazenda estadual a apresentação do arquivo eletrônico da NFe de extensão “xml” é obrigatória, assim como a sua guarda por parte da empresa por pelo menos 5 anos e isto vale tanto para as NF-e de compra quanto para as de venda.

 

Sistemas ERP de qualidade ajudam muito

Sistemas ERP de qualidade oferecem envio automático da DANFE o do arquivo xml diretamente para o e-mail do cliente cadastrado na NF-e.

Os melhores sistemas ERP também fornecem relatórios com previsão dos impostos a pagar para o próximo mês, assim como o histórico dos débitos e créditos de impostos federais e estaduais de períodos anteriores, dependendo do enquadramento fiscal da empresa.

 

O que você ganha: Previsão com bastante antecedência dos impostos a pagar podendo inclusive cruzar as informações do relatório de impostos devidos com as guias enviadas pelo seu contador.

O que o seu cliente ganha: A segurança e a tranquilidade de contar com um fornecedor qualificado que sempre envia ao seu e-mail ou ao e-mail do seu contador todas as NF-e emitidas.

 

Concluindo, muitos empresários ficaram com o cabelo em pé quando leram a notícia de que o emissor gratuito de NF-e será descontinuado em janeiro, mas a verdade é ao analisar o custo benefício de se utilizar tal sistema, o barato acaba saindo bem caro.

Fonte: Administradores.com.br

 

Imagino que você também pode gostar de ler:

 

Pró-labore x Salário o que é e por quê ele é diferente de salário

Pró-labore x Salário o que é e por quê ele é diferente de salário

Quando um novo funcionário é contratado, em sua carteira de trabalho é informado o valor do salário e cada colaborador tem um valor diferente de acordo com sua função. No caso dos sócios-administrativos, o nome dado à remuneração mensal que recebem é pró-labore.

Essa diferença existe por conta da forma como a distribuição de lucros é feita. Possibilitando uma diferenciação nas possibilidades de remuneração dos sócios.

 

O que é pró-labore?

Pró-labore por excelência significa “pelo trabalho”, ou seja, é o valor pago de acordo com o trabalho realizado. Isso se adéqua aos sócios que têm funções administrativas dentro da empresa, portanto é cabível aos que têm atividades relacionadas à rotina empresarial.

 

Pró-labore x Salário dos funcionários

A grande diferença do pró-labore e do salário dos funcionários é que, além de ser uma remuneração para cargos de alta liderança, tem diferenças na legislação trabalhista. Por exemplo, os colaboradores têm direito ao 13° salário, férias, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e outros benefícios previstos por lei. Já os sócios não tem esse amparo pela lei trabalhista, eles recebem o valor que foi acordado no contrato social da empresa.

 

Saiba como é feito o cálculo do pró-labore

O cálculo do pró-labore é feito de acordo com as funções exercidas pelo administrador. Desta forma, é possível ter noção da quantidade de atividades relacionadas à função. Assim, a empresa pode calcular um valor que seja justo às atividades e que ultrapasse o valor do salário dos colaboradores. Esse ponto precisa ser respeitado pelo fato de que se for igual ou menor do que algum salário, há possibilidade da empresa estar sonegando impostos.

Depois de fazer o cálculo, é necessário realizar a legalização do pró-labore. Isso pode ser formalizado no contrato social da empresa e a partir daí ele tem validade jurídica trabalhista.

 

O pró-labore é obrigatório?

Se existe um sócio-administrativo, é obrigação da empresa pagar o pró-labore, e este sócio é obrigado a pagar a Previdência Social. Se a empresa em questão tiver um administrador, pagar a remuneração e não registrar o valor em suas despesas, ao ser fiscalizada pode ser obrigada a pagar o valor referente ao INSS.

Contudo, não é de imediato que o valor do pró-labore necessita ser pago. Ele só é obrigatório a partir do primeiro mês em que a empresa tem faturamento. Na prática, no momento em que uma empresa abre e o contrato é assinado não é obrigatório o pagamento. Mas, assim que o primeiro faturamento entra, esse valor torna-se obrigatório. E só deixa de ser quando a empresa fica inativa.

 

Como comprovar o pró-labore?

Por não se tratar de um salário como o dos colaboradores, o sócio-administrador não recebe um holerite. Para receber o comprovante, é emitida uma declaração de pagamento do pró-labore. Isso caso o sócio precise comprovar a contribuição ao INSS ou comprovar renda.

O pró-labore é de extrema importância para as empresas. Para estruturá-lo é necessário ter conhecimento sobre as funções administrativas da mesma. Portanto, dê atenção especial para essa área e se tiver dúvidas pontuais busque um profissional capacitado.

 

Conclusão

Espero que tenha aprendido um pouco mais sobre o que é o pró-labore e suas determinações gerais para sua retirada na empresa. Caso continue com alguma dúvida, procure um profissional capacitado e de sua confiança para assim ele explicar os contextos específicos da sua empresa.

 

Imagino que você também pode gostar de ler: